CORDOFONES PRIMOR – Marca Nacional (INPI) N.º 625893

CORDOFONES PRIMOR
Marca Nacional (INPI) N.º 625893
Construção, Restauro e Manutenção de Instrumentos Musicais
AS PALAVRAS TÊM FORÇA E UMA IMAGEM VALE POR MIL PALAVRAS!

A NOSSA HISTÓRIA

A nossa Marca encontra-se registada como Marca Nacional junto do INPI – Instituto Nacional da Propriedade Industrial, tendo o registo sido deferido e publicado no Boletim da PI a 24/10/2019.

A nossa Marca tem uma simbologia e significado muito próprios, que evidenciam quem Nós Somos e como nos posicionamos no mercado.

De acordo com o “Manual de Normas” da Marca, “cordofones” são instrumentos de corda; no dicionário da língua portuguesa a palavra “primor” significa “Trabalho muito delicado ou feito com muita perfeição. = Obra-Prima, Perfeição.”

Assim, “Cordofones Primor”, são instrumentos de corda tradicionais madeirenses (o braguinha, o rajão e a viola d’arame) feitos com perfeição.

No logotipo o facto de estarmos perante três instrumentos encontra-se representado no facto de este conter três elementos distintos.

Pretende-se igualmente representar a delicadeza de trabalho nos materiais envolvidos, necessária para garantir uma estética apropriada e uma sonoridade agradável.

O “C” e o “P” têm um significado evidente, porquanto representam as iniciais do nome da marca.

O círculo que as rodeia pretende representar a união necessária entre todos os elementos, o desejo de durabilidade da marca (um círculo não tem princípio nem fim), a perfeição nas formas e a identificação nacional pela esfera armilar presente na bandeira portuguesa.

A nossa Marca também surge num contexto muito específico, nomeadamente, no âmbito do projecto musical “EMPERIUM”. Por necessidade musical deste projecto e para tentar criar respostas profissionais para alguns dos seus membros, nasceu um projecto de construção de instrumentos musicais, que se focou nos cordofones tradicionais madeirenses, principalmente no braguinha, com duas vertentes (ou objectivos) diferentes.

Esses objectivos são:

(i) Divulgação destes instrumentos, o seu desenvolvimento de um ponto de vista musical e pedagógico, a criação de um projecto credível, também a nível comercial, de construção e venda destes instrumentos e alargar a sua acessibilidade a todos, principalmente crianças em idade escolar, através da construção de cordofones acústicos mais baratos.

(ii) Tentar lançar novos instrumentos, os cordofones tradicionais eléctricos, com início no braguinha, que irão permitir sua mais fácil inserção em diferentes estilos musicais, à semelhança do que ocorre com os “Emperium”, no âmbito do qual são utilizados o braguinha eléctrico e a viola d’arame eléctrica numa banda de metal progressivo, e o nascimento de novos mercados para estes instrumentos musicais.

A nossa convicção é que o nascimento de novos instrumentos musicais fará surgir novas áreas de trabalho, não só com o já referido projecto de construção de instrumentos musicais, mas também com músicos, que desenvolverão novas técnicas para os tocar, no seu ensino, na área comercial e de vendas.

Como complemento às novas áreas de trabalho e às novas técnicas, surgirá a necessidade de outros produtos associados, como os straps, caixas, palhetas, suportes, cordas, que terão que ser criados em específico para estes instrumentos.

Exemplificando, a nossa Marca já tem disponíveis os seguintes produtos

(i) Straps, nos quais se utiliza um dos mais emblemáticos produtos artesanais da Madeira, o bordado, e outros com o nosso tecido tradicional, havendo potencial para muito mais.

(ii) Investimento em cordas específicas para os nossos instrumentos tradicionais, que não existiam. Foi estabelecida uma parceria com a APC, a 2.ª maior empresa de construção de instrumentos na Europa, com a coordenação do Prof. Roberto Moniz, e aquela empresa criou uma corda de carbono, que já testamos e que já foram encomendadas para poderem ser aplicadas nos instrumentos.

(iii) Estamos também a coordenar com a APC para a produção de cordas em níquel para os instrumentos eléctricos.

As potencialidades, se usarmos como paralelo o ukulele, que nasceu destes cordofones (o braguinha e o rajão), são imensas…

Havemos de levar os cordofones madeirenses a viajar por todo o mundo!

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